Eagle Lay Out Editor
Aula 04:  Adicionando Componentes à Área de Trabalho
Referencias 
   Uma vez que as bibliotecas estão disponíveis, para se inserir  um componente utilizamos os comandos  “Edit>> Add” ou usar o ícone a seguir 

  
aparecerá   a  tela da Figura 1.
Figura 1 -  Adicionando componentes à area de trabalho - biblioteca não selecionada
        Faça a rolagem da listagem de nomes, selecione e expanda a opção “Discrete”. Dentro desta biblioteca localize o componente “Diode”.
Observe que existem 4 tipos de diodos. Selecione (1 clique) o primeiro deles e observe as características exibidas na parte direita da tela.
Figura 2 -  Selecionando um diodo da biblioteca Discrete 
  
     Pode ser vista a representação do componente (símbolo),  sua configuração física (ilhas, serigrafia) e seu encapsulamento.  Este último item traz a informação D-2,5 cujo significado  dos números é a representação do “passo” entre as  ilhas de soldagem e a letra “D” indica o tipo de encapsulamento (Dual in line,  neste caso). 
 
Neste exemplo temos uma distância de 2,54 mm (1/10 de polegada)  entre os centros dos furos da ilhas.  
 
   
 
       Selecione o componente Diode-12,5 e observe que, como este componente  possuí uma potência muito maior, a distância entre as ilhas  aumenta automaticamente. Também são corrigidos o tamanho das ilhas  e a furação necessária para o terminal do componente.   
 
     Em alguns componentes encontramos a letra “S”, indicando  que a montagem vertical do mesmo será considerada, o que pode ser conferido  pelo desenho apresentado na tela.  
 
       Desça um pouco mais a lista de componentes e localize  o item “Reseu-5”. Observe que pouco mais abaixo encontra-se o componente “Resus-5”.  Ambos são idênticos na sua configuração física  e encapsulamento, porém a representação do componente (símbolo)  é diferenciada em função dos padrões Europeus e  Norte Americanos.  
 
    Este mecanismo de varredura para a localização  irá ocorrer de modo semelhante para todos os componentes do Eagle. Portanto  o conhecimento sobre os componentes e suas normas gerais facilitam a utilização  do programa.
 
Para que possamos iniciar nosso desenho, vamos verificar  os principais recursos da Barra de Ferramentas.
  Figura 3 -  Barra de  ferramentas 
  
Alguns dos recursos são mais óbvios que  outros e não vamos nos deter em explicações detalhadas,  pois além de estarem de acordo com os padrões do Windows, o próprio  nome indica literalmente sua função (Move – mover; Mirror – espelhar;  Group – agrupar; Cut – recortar; Delete – apagar; Copy – copiar; Rotate – girar;  Paste – colar; Pin swap – alternar a pinagem; Gate swap – alternar portas).
 
Quanto aos demais, seguem algumas características  específicas:  
     - Display:      permite selecionar quais os layers (camadas) que estarão      visíveis na tela e, conseqüentemente, quais serão impresso;
-  Mark: marca de      referência na área de desenho, usada para definição      de medidas ou deslocamentos;
- Name: permite modificar o nome atribuído ao componente;
- Value: permite modificar o valor do componente;       
- Add: permite adicionar os componentes da bilblioteca ao      desenho;
- Change:  permite alterar os atributos de um objeto;       
- Smash:  usado para posicionamento mais conveniente do texto      dos componentes;
- Split:  usado para dividir um fio ou bordas de polígonos      em várias partes;
- Invoke:       usado para selecionar uma porta específica de um componente      que já está em uso no esquema;
- Wire:  usado para gerar as linhas do esquema;
- Text:  permite adicionar textos ao esquema;            
- Bus:  permite desenha barramentos de linhas paralelas;
- Net:  permite fazer as conexões elétricas      ao Bus;        
- Junction:  insere os nós elétricos entre duas      ou mais linhas;               
-  Labe:  permite      atribuir um nome ao barramento (Bus);             
- ERC:  executa a verificação “elétrica”      do esquema (Electrical Rules Check).